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Resumo da história da Associação Latino-americana de Cirurgiões de Catarata, Segmento Anterior e Refrativa (ALACCSA-R)


Dr. William De la Peña USA Contacto w@dlp.la

Dr. William De la Peña USA Contacto w@dlp.la

A Associação Latino-americana de Cirurgiões de Catarata, Segmento Anterior e Refrativa (ALACCSA-R) foi fundada no ano de 1991. Foi registrada oficialmente nos Estados Unidos com o nome original de ALACCSA (Associação Latino-americana de Cirurgiões de Catarata e Segmento Anterior), como organização sem fins lucrativos, com sede em Montebello, Califórnia. Em 2008, a ALACCSA adota o símbolo R, para destacar na sua sigla a importância da cirurgia refrativa e de catarata. Neste resumo, referimo-nos a ALACSSA quando relatamos os acontecimentos que tiveram lugar antes de 2008 e a ALACCSA-R quando comentamos sobre a sua história a partir do ano de 2008.

Desde a sua fundação, foi uma organização pioneira no setor, com uma missão puramente educacional e científica, voltada ao aprimoramento do nível de educação dos oftalmologistas nesta especialidade da oftalmologia. Logo, a ALACCSA forjou uma identidade como a sociedade que abriu espaços para a oftalmologia latino-americana no âmbito internacional em nossa sociedade. Ela sempre se caracterizou por cumprir a sua missão com uma filosofia de inclusão, abertura e aproximação a outras sociedades. Isso implicou na implementação de políticas bastante inovadoras em termos de aproximação a outras sociedades, impulsionando a sua missão educativa. Por exemplo, foi permitido a membros de associações afiliadas tornarem-se membros da ALACCSA de maneira automática.

A ALACCSA-R é a única sociedade regional latino-americana voltada para a especialidade de catarata e cirurgia refrativa. Atualmente, conta com um conselho diretivo e executivo, comitês científicos, delegados dos vários países e uma secretaria para o trabalho administrativo.

Em 1995, foi realizada no Equador uma reunião entre os conselhos diretivos da PAAO e da ALACCSA. Durante essa reunião, foi acordada a criação de uma afiliação acadêmica mútua com a qual a ALACCSA passou a ser uma sociedade afiliada da PAAO para catarata e cirurgia refrativa. Muito embora ambas as sociedades mantivessem a sua independência, a partir desse momento, a ALACCSA passa a assumir a responsabilidade da organização dos cursos de especialidade de catarata e cirurgia refrativa durante o congresso bianual da PAAO.

A política de afiliações da sociedade continuou sua expansão e, em 1997, a ALACCSA começou a dialogar com a ASCRS, DESC e APACRS para promover a colaboração acadêmica entre as quatro sociedades e buscar projetos de maneira conjunta. O resultado da colaboração entre as quatro sociedades de catarata e cirurgia refrativa foi a criação, em 1999, da World Federation of Ophthalmology.

Em 1997, a ALACCSA registra o nome LASCRS (Latin American Society of Cataract and Refractive Surgeons) para criar um paralelo com os nossos colegas de outras sociedades regionais de catarata e cirurgia refrativa. A partir de 2000, a ALACCSA inicia uma estreita colaboração preparando cursos para o congresso anual da ASCRS nos Estados Unidos.

Desde a sua criação, foi decidido que a missão educativa da sociedade seria fortalecida ao oferecer cursos em espanhol para poder aproveitar o alto nível de conhecimento dos médicos latino-americanos.

Em consonância com este propósito acadêmico, a ALACCSA-R tem ajudado muitas sociedades nacionais e locais com o desenvolvimento de seus próprios congressos, organizando programas de alto conteúdo científico sobre catarata e cirurgia refrativa. No entanto, em 1998, a empresa decidiu começar a criar seus próprios congressos, que hoje são alternados entre o Cone Norte, na cidade do México, e o Cone Sul, entre Argentina, Uruguai e Peru.

Atualmente, a ALACCSA-R é uma sociedade autossustentável graças ao apoio e à generosidade de muitos membros e pessoas que acreditam em sua missão educativa. Da mesma forma, o apoio de empresas comerciais foi fundamental para o desenvolvimento da sociedade. Entre elas, destacamos: a Abbott, Allergan, Alcon e Bausch + Lomb, entre muitas outras.

A missão educativa da ALACCSA também começou a se expandir e foi divulgada através de uma publicação científica impressa. Seu primeiro nome foi Fronteras e seu lançamento ocorreu no ano de 1996. Essa publicação física era distribuída trimestralmente sem custo em toda a América Latina.

Em 2006, o nome da publicação passou a ser Noticiero, e a ALACCSA decidiu colocar-se na vanguarda do mundo das publicações adotando um formato digital. Atualmente, conta com um conselho editorial formado pela Dra. María José Cosentino (Argentina) e pelo Dr. Espaillat (República Dominicana), os que, sob a orientação do Dr. Centurion foram os encarregados de difundir a mensagem do Noticiero a uma nova geração de médicos.

Os diretores da ALACCSA-R decidiram modernizar o formato digital do Noticiero em 2013, transformando-o em uma revista digital interativa.

Ao final dos anos 90, o site da ALACCSA é lançado na web. Em 2013, o Dr. Miguel Srur e o Dr. Luis Escaf lideraram o projeto de renovação da página. A nova página do site oferece um acesso mais fácil, um design mais limpo e conta com uma interface muito mais rápida e ágil, melhorando a interatividade entre o usuário e a página. Nesta plataforma, o usuário pode acessar galerias de fotos dos eventos passados da ALACCSA-R, vídeos/entrevistas realizados em diferentes eventos, artigos científicos sobre catarata e cirurgia refrativa. Além disso, a plataforma integra o novo e renovado Noticiero ALACCSA-R.

A página é atualizada continuamente para oferecer aos visitantes a melhor experiência possível. Convidamos você a visitar e compartilhar a página da ALACCSA-R (alaccsa.com) e seu conteúdo extremamente atual e de importância vital para a comunidade oftalmológica internacional. Junte-se à família de ALACCSA-R.

Resumen de la historia de la Asociación Latinoamericana de Cirujanos de Catarata, Segmento Anterior y Refractiva (ALACCSA-R)


Dr. William De la Peña USA Contacto w@dlp.la

Dr. William De la Peña USA Contacto w@dlp.la

La Asociación Latinoamericana de Cirujanos de Catarata, Segmento Anterior y Refractiva (ALACCSA-R) fue fundada en el año 1991. Se registró oficialmente en Estados Unidos con el nombre original de ALACCSA (Asociación Latinoamericana de Cirujanos de Catarata y Segmento Anterior) como una organización sin ánimo de lucro, con su sede radicada desde siempre en Montebello, California. En el año 2008, ALACCSA adopta la sigla R para subrayar en sus siglas la importancia de la cirugía refractiva y de catarata. En este resumen nos referimos a ALACSSA al relatar los eventos sucedidos antes de 2008, y a ALACCSA-R al hablar de su historia a partir del 2008.

Desde su fundación, ha sido una organización pionera y líder del sector, con una misión puramente educacional y científica, que busca mejorar el nivel de educación a los oftalmólogos en esta especialidad de la oftalmología. ALACCSA pronto forjó una identidad como la sociedad que abrió espacios para la oftalmología latinoamericana internacionalmente en nuestra sociedad. Siempre se ha caracterizado por ejecutar su misión con una filosofía de inclusión, apertura y acercamiento a otras sociedades. Esto implicó utilizar políticas muy novedosas de acercamiento a otras sociedades, lo cual impulsó su misión educativa. Se permitió, por ejemplo, que los miembros de las asociaciones filiales se convirtieran automáticamente en miembros de ALACCSA.

ALACCSA-R es la única sociedad regional latinoamericana para la especialidad de catarata y cirugía refractiva. Actualmente cuenta con una mesa directiva y ejecutiva, comités científicos, delegados de los diferentes países, y una secretaría para el trabajo administrativo.

En 1995, en Ecuador, se celebró una junta entre las mesas directivas de la PAAO y de ALACCSA. Durante esta reunión se acordó una afiliación académica mutua con la cual ALACCSA se convirtió en la sociedad afiliada de la PAAO para catarata y cirugía refractiva. Si bien ambas sociedades mantuvieron su independencia, a partir de ahí, ALACCSA quedó a cargo de la organización de cursos de las especialidades de catarata y cirugía refractiva durante el congreso bianual de la PAAO.

La política de afiliaciones de la sociedad continuó expandiéndose y en 1997, ALACCSA empezó a dialogar con ASCRS, ESCRS y APACRS para fomentar la colaboración académica entre las cuatro sociedades y buscar proyectos en conjunto. El resultado de la colaboración de las cuatro sociedades de catarata y cirugía refractiva fue la creación en 1999 del World Federation of Ophthalmology.

En 1997, ALACCSA registra el nombre de LASCRS (Latin American Society of Cataract and Refractive Surgeons) para crear un paralelo con nuestros colegas de otras sociedades regionales de catarata y cirugía refractiva. A partir del año 2000, ALACCSA empieza una estrecha colaboración preparando cursos para el congreso anual de ASCRS en Estados Unidos.

Desde sus inicios se decidió que la misión educativa de la sociedad se fortalecería dictando los cursos en español para poder aprovechar el alto nivel de conocimiento de los doctores latinoamericanos.

Atendiendo a este propósito académico, ALACCSA-R ha ayudado a muchas sociedades nacionales y locales con el desarrollo de sus propios congresos, organizando programas de alto contenido científico sobre catarata y cirugía refractiva. Sin embargo, en 1998, la sociedad decidió empezar a crear sus propios congresos, que hoy se alternan entre el Cono Norte, en la Ciudad de México, y el Cono Sur, entre Argentina, Uruguay y Perú.

Actualmente, ALACCSA-R es una sociedad autosustentable gracias al apoyo y generosidad de muchos miembros e individuos que creen en su misión de educación. Así mismo, el apoyo de las casas comerciales ha sido fundamental para el desarrollo de la sociedad. Entre ellas cabe destacar a: Alcon, Abbott, Allergan y Bausch + Lomb, entre muchas otras empresas.

La misión educativa de ALACCSA también comenzó a expandirse y se transmitió a través de una publicación científica impresa. Su primer nombre fue Fronteras y su lanzamiento se dio en el año 1996. Esta publicación física se distribuía trimestralmente sin costo en toda Latinoamérica.

En 2006, el nombre de la publicación cambió a Noticiero, y ALACCSA decidió colocarse a la vanguardia del mundo de las publicaciones adoptando un formato digital. Hoy cuenta con un comité editorial formado por la Dra. María José Cosentino (Argentina) y el Dr. Espaillat (República Dominicana), quienes bajo la guía del Dr. Centurión han sido los encargados de difundir el mensaje de Noticiero a una nueva generación de doctores.

Los directivos de ALACCSA-R decidieron modernizar el formato digital de Noticiero en 2013, convirtiéndola en una revista digital interactiva.

A finales de los años 90 se lanza el sitio web de ALACCSA. En 2013, el Dr. Miguel Srur y el Dr. Luis Escaf lideraron el proyecto de la renovación de la página. La nueva página web es de más fácil acceso, un diseño más limpio, una interfaz mucho más rápida y ágil, mejorando la interactividad entre el usuario y la página. Esta plataforma cuenta con galerías de fotos de los eventos pasados de ALACCSA-R, videos/entrevistas que se han realizado en los diferentes eventos, artículos de investigación sobre catarata y refractiva, y además, integra el nuevo y renovado Noticiero ALACCSA-R.

La página se sigue actualizando para ofrecer a los visitantes la mejor experiencia posible. Los invitamos a que visiten y compartan la página de ALACCSA-R (alaccsa.com) y sus contenidos de gran actualidad y de vital importancia para toda la comunidad oftalmológica internacional. Únase a la familia de ALACCSA-R.

Noticiero Alaccsa-R

Carta de bienvenida POR

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

Carta de boas-vindas


Dra. María José Cosentino / majose.cosentino@icloud.com

Estimados amigos,

Este número de aniversário tem um grande significado para todos os que fazemos o Noticiero ALACCSA-R. E possui um significado particular para mim, que tenho a honra de assumir como Editora Geral.

Estamos completando 10 anos. Durante esta década vimos crescer, sem parar, nosso noticiário. Um crescimento constante, com passos firmes, cuidado em detalhes, elaborado com consciência, com visão entusiasta, pensando em tudo aquilo que pode despertar o interesse de nossos queridos leitores.

Desde o início, e com inesgotável energia, Bill De La Peña e Virgilio Centurion foram marcando o caminho como grupo editorial. Os inícios estiveram repletos de planejamentos e mais perguntas do que respostas. Edições que contavam com a colaboração de nossos amigos, que nos escreviam com tanta idoneidade e boa vontade. Mais adiante, e já consolidados como grupo de trabalho, organizamo-nos para elaborar um produto definido, com objetivos claros e planejado até o mínimo detalhe. Uma publicação consistente, destinada a todos os oftalmologistas de fala latina.

Dessa forma, passo a passo, conseguimos uma publicação que não dependesse da colaboração dos bem-intencionados de sempre. Conseguimos uma publicação programada, com seções interessantes e atraentes que incluíssem temas de interesse e discussões de grande valor científico.

Devo dizer que estes últimos anos foram de permanente adrenalina e aprendizado. Fomos trabalhando quase diariamente, polindo espaços, seções, designs, até obter um produto do qual nos sentimos profundamente orgulhosos. A tarefa não foi (e nem é) fácil; devemos manter o interesse de nossos leitores e satisfazer as exigências de um público mais que preparado.

Não exageramos em dizer que nos tornamos o noticiário digital latino de segmento anterior mais lido. Não tenho dúvidas de que este é o fruto do trabalho diário de todos os que fazemos parte: desde o grupo editorial e os coeditores até a equipe da CLM que atende a nossos pedidos, inclusive aos sábados e domingos!

Pois bem, assumir como Editora Geral é uma grande responsabilidade, mas ao mesmo tempo representa a satisfação de continuar um caminho que marcamos há 10 anos e que segue como um projeto em permanente crescimento, com sua edição em espanhol e em português e com os intercâmbios colaborativos com noticiários de línguas não latinas. Caminhar pelos congressos e me encontrar com cordiais colegas que me dizem esperar o momento em que lhes chega nosso Noticiero em sua caixa de e-mail me faz sentir que nosso esforço e dedicação não foram em vão. E esse fruto tem um nome: Noticiero ALACCSA-R.

Estou certa que com este maravilhoso grupo de trabalho continuaremos outra triunfante gestão. Acredito que nosso crescimento não é mais do que o fiel reflexo da projeção mundial que teve e continua tendo a Oftalmologia Ibero-americana.

Continuamos com
mãos à obra!

María José Cosentino

Noticiero Alaccsa-R

Carta de bienvenida

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

Carta de bienvenida


Dra. María José Cosentino / majose.cosentino@icloud.com

Estimados amigos,

Este número aniversario tiene un gran significado para todos los que hacemos el
Noticiero ALACCSA-R. Y posee un particular significado para mí, que tengo el honor de asumir mi rol como Editora General.

Estamos cumpliendo 10 años. Durante esta década hemos visto crecer, sin pausa, nuestro noticiero. Un crecimiento constante, con pasos firmes, cuidado en detalle, elaborado a conciencia, con visión entusiasta, pensado en todo aquello que puede despertar el interés de nuestros queridos lectores.

Desde un principio, y con inagotable energía, Bill De La Peña y Virgilio Centurión, nos fueron marcando el camino como grupo editorial. Los inicios estuvieron colmados de planteamientos, y más preguntas que respuestas. Ediciones que contaban con la colaboración de nuestros amigos, quienes nos escribían con tanta idoneidad como buena voluntad. Más adelante, y ya consolidados como grupo de trabajo, nos organizamos para elaborar un producto definido, con objetivos claros y planificado hasta el mínimo detalle. Un envío consistente, destinado a todos los oftalmólogos de habla latina.

Así pues, paso a paso, logramos una publicación que no dependiera de la colaboración de los bienintencionados de siempre. Logramos un envío programado, con secciones interesantes y atractivas que incluyeran temas de interés y discusiones de gran valor científico.

Debo decir que estos últimos años fueron de permanente adrenalina y aprendizaje. Fuimos trabajando casi a diario, puliendo espacios, secciones, diseños… hasta hacer un producto del cual nos sentimos profundamente orgullosos. La tarea no fue, ni es, fácil; debemos mantener el interés de nuestros lectores y satisfacer las exigencias de un público más que preparado.

No exageramos al decir que nos hemos convertido en el noticiero digital latino de Segmento Anterior más leído. No me cabe duda que éste es el fruto del trabajo diario de todos los que formamos parte: desde el grupo editorial y los coeditores hasta el equipo de CLM que atiende nuestros pedidos, ¡aun sábados y domingos!

Asumir como editora general representa la satisfacción de continuar un camino que hemos marcado desde hace 10 años y que sigue como un proyecto en permanente crecimiento, con su edición en español y en portugués y con los intercambios colaborativos con noticieros de lenguas no latinas. Caminar por los congresos y encontrarme con cálidos colegas que ahnelan esperar el momento en que les llega nuestro noticiero a su casilla electrónica me hace sentir que nuestro esfuerzo y dedicación no ha sido en vano. Y ese fruto tiene un nombre: Noticiero ALACCSA-R.

Estoy segura que con este maravilloso grupo de trabajo continuaremos otra gestión exitosa. Creo que nuestro crecimiento no es más que el fiel reflejo de la proyección hacia el mundo que ha tenido y sigue teniendo la Oftalmología Iberoamericana.

¡Continuamos manos a la obra!

María José Cosentino

Noticiero Alaccsa-R

Agradecimientos POR

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

Agradecimientos


A existência e evolução do Noticiero ALACCSA-R não seria possível sem:

o generoso aporte de nossos patrocinadores Alcon, Abbott Medical Optics, Bausch + Lomb e Allergan;

a colaboração dos editores e coeditores ao longo destes anos;

o trabalho profissional da Creative Latin Media, representados por Juan Camilo Rodríguez e Laura Malkin-Stuart e da minha secretaria particular Thais Peres;

a liderança de todos os ex-presidentes que em seu tempo e com seu auxílio ajudaram a construir o caminho por onde transitamos hoje e

a presença dos participantes dos congressos de ALACCSA-R na qualidade de professores ou assistentes dos vários cursos e congressos de atualização anual.

Não podemos esquecer jamais dos que já se foram e cuja contribuição teve grande importância: os Drs. Carlos Argento (Argentina) e Jorge Villar Kuri (México).

A lista de agradecimentos é interminável, o que significa que este edifício chamado ALACCSA-R e seu periódico eletrônico, o Noticiero ALACCSA-R, nada mais é senão o resultado de muitos tijolos que foram sendo dispostos cuidadosamente ao longo destes 10 anos.

Muito obrigado e parabéns a todos nós!

Noticiero Alaccsa-R

Agradecimientos

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

Agradecimientos


La existencia y evolución del Noticiero ALACCSA-R no sería posible sin…

el aporte generoso de nuestros patrocinadores Alcon, Abbott
Medical Optics, Bausch + Lomb y Allergan;

la colaboración de los editores y coeditores a lo largo de estos años;

el trabajo profesional de Creative Latin Media, representados por Juan Camilo Rodríguez y Laura Malkin-Stuart y de mi secretaria personal Thais Peres;

el liderazgo de todos los expresidentes que en su tiempo y con sus auxilios han ayudado a construir el camino por donde hoy transitamos.

la presencia de los participantes de los congresos de ALACCSA-R en calidad de profesores o asistentes de los varios cursos y congresos de actualización anual.

No podemos olvidarnos nunca de los que ya se fueron y cuya contribución tuvo gran importancia: los Dres. Carlos Argento (Argentina) y Jorge Villar Kuri (México).

La lista de agradecimientos es interminable, lo que significa que este edificio llamado ALACCSA-R y su periódico electrónico, el Noticiero ALACCSA-R, no es sino el resultado de muchos ladrillos que fueron siendo dispuestos cuidadosamente a lo largo de estos 10 años.

¡Muchas gracias y felicitaciones a todos nosotros!

Noticiero Alaccsa-R

Carta editorial Vol 20 POR

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

Palavra do editor


Dr. Virgilio Centurión /
Contacto
centurion@imo.com.br

Bem-vindos

Dizem que o segredo do sucesso das grandes democracias é a alternância de poder. A oportunidade para que os representantes da maioria proponham e introduzam mudanças que resultarão em benefício para todos.

É o que estamos realizando neste momento. Foram 10 anos de esforço que, com o apoio de inúmeros colegas, permitiu-nos alcançar o reconhecimento de ser um meio de comunicação científica, de nível respeitável e com meritória frequência, ao alcance de todos os oftalmologistas latino-americanos e espanhóis sem nenhum custo. O destino quis que eu fosse o coordenador durante todos esses anos. Agora, com sentido de justiça e méritos que lhe sobram, a gestão do Noticiero passa para a talentosa, incansável, tenaz e persistente colega, Dra. María José Cosentino.

Sua história de vida fala por ela.

Estimulados pela energia e dinamismo inerentes à juventude, a partir de 2017 trabalharemos com muito mais afinco sob a liderança da Dra. María José. A experiência que ela adquiriu nos últimos anos como coeditora será de um valor inestimável para atingir o progresso que desejamos.

Não posso deixar de expressar meu agradecimento ao Dr. William De La Peña por seu incansável labor para manter a chama da difusão do saber, por meio de um trabalho realizado silenciosamente em busca de fundos que tornaram possível a existência deste Noticiero.

Bem-vinda, Dra. María José Cosentino! Saúde, sorte e muito trabalho!

Cordialmente,

Virgilio Centurion

Noticiero Alaccsa-R

Carta editorial Vol 20 ESP

posted by adminalaccsa 1 agosto, 2017 0 comments

La palabra del editor


Dr. Virgilio Centurión /
Contacto
centurion@imo.com.br

Bienvenidos

Dicen que el secreto del éxito de las grandes democracias es la alternancia en el poder. La oportunidad para que los representantes de la mayoría propongan e introduzcan cambios que resultarán en beneficio de todos.

Es lo que estamos llevando a cabo en este momento. Fueron 10 años de esfuerzo que, con el apoyo de innumerables colegas, nos permitió alcanzar el reconocimiento de ser un medio de comunicación científica de nivel respetable y con meritoria frecuencia, al alcance de todos los oftalmólogos latinoamericanos y españoles y sin ningún costo. El destino quiso que fuese yo el coordinador por todos esos años. Ahora, con sentido de justicia, con méritos que sobran, la gestión de Noticiero pasa a la talentosa, incansable, tenaz y persistente colega Dra. María José Cosentino.

Su historia de vida habla por ella.

Estimulados por la energía y dinamismo inherentes a la juventud, trabajaremos a partir de 2017 con mucho más ahínco bajo el liderazgo de María José. La experiencia que ha adquirido en los últimos años como coeditora será de un valor inestimable para alcanzar el progreso que anhelamos.

No puedo dejar de expresar mi agradecimiento al Dr. William De La Peña por su incansable labor para mantener la llama de la difusión del saber por medio de un trabajo llevado a cabo en silencio en busca de fondos que hicieron posible la existencia de Noticiero.

¡Bienvenida, Dra. María José Cosentino! ¡Salud, suerte y mucho trabajo!

Cordialmente,

Virgilio Centurion

ArtículosCórneaNoticiero Alaccsa-R

Caso Córnea Refractiva: Ojo seco

posted by adminalaccsa 9 julio, 2017 0 comments

Caso Córnea Refractiva: Ojo seco


Coordinador:

Dr. Nicolás López – Argentina

Panelistas

Dra. María José Cosentino – Argentina Dr. Carlos Ferroni – Argentina
Dr. César Carriazo – Colombia


Contacto

Dr. Nicolás López – nico942003@hotmail.com
Dra. María José Cosentino – majose.cosentino@icloud.com Dr. Carlos Ferroni – carlos_ferroni@yahoo.com.ar
Dr. César Carriazo – ccarriazo@carriazo.com

Paciente de 32 años, con antecedente de cirugía refractiva por PRK hace 8 años. Acude a la consulta por déficit visual en su visión lejana desde hace aproximadamente un año, el cual asocia a un viaje que hizo a ciudad de México, D.F., durante 3 meses.
Desea evaluar alternativas quirúrgicas para la emetropía. El paciente no recuerda refracción previa a su cirugía refractiva.

Antecedentes generales: Sin antecedentes patológicos de jerarquía.

Antecedentes oftalmológicos: Cirugía refractiva bilateral hace 8 años.

Cirugía de retina en OI por DR traumático hace 2 años con reporte de ese momento de servicio de neuroftalmología de pupila de Adie postraumática.

Síndrome de ojo seco severo en actual tratamiento con lubricantes en gotas y gel, ciclosporina, tapones de silicona tipo puntum plugs y cápsulas de omega-3 vía oral.

Observaciones: Paciente con requerimientos y expectativas visuales altas, de profesión microcirujano, no tolera lentes de contacto y, debido a su profesión, se le dificulta el uso de gafas.

AVSC: OD 20/60 OI 20/200

Refracción Subjetiva:

OD esf. -1,00  20/20
OI esf. -1,25 cil. -1,00 x 170 20/20

BMC: Meibomitis en pasta

de dientes. Telangiectasias que llegan a línea gris. Blefaritis seborreica.

BUT de 3 segundos.

Córnea transparente. No se observan discos.

Cámara anterior VH IV

Sin opacidad de medios.

Iris normal, pupilas redondas, reactivas. Reflejos fotomotor y consensual conservados.

PIO: 14 mm Hg AO.

FO: Fondo coroideo, máculas satisfactorias. En

OD blanco sin presión temporal superior. En OI explante segmentario en cuadrante nasal supe- rior con desgarro sellado por crio.

N.O. Papilas bordes netos, excavación 0,4 AO

Paciente manifiesta pérdida de sensibilidad al contraste en condiciones escotópicas sobre fon- dos oscuros y rojos.

Paquimetría mínima: OD 463 μm; OI 466 μm

Pupila topográfica: OD 3,17 mm; OI 3,16 mm

Pupila según aberrometría Coast: OD 5,76 mm; OI 5,59 mm

Zona óptica de ablación: 5,5 mm AO

1. ¿Qué causas considera, en este caso, más significativas en la regresión del paciente?
Dra. María José Cosentino: Al no tener los datos completos preparatorios el binomio ojo seco-blefaritis, podemos inferir que es un factor determinante en la regresión que presenta el paciente. Habría que evaluar cuál era la ametropía inicial del caso, los valores queratométricos al momento de la cirugía, etc. para saber si este caso de ametropía posoperatoria fue multifactorial.

Dr. Carlos Ferroni: Muchas regresiones pueden explicarse solo a la memoria

biológica de la córnea, aunque también de- pende del tipo de ablación y el tamaño de la zona óptica empleada.

Dr. César Carriazo:

• Alteración de la superficie ocular por el síndrome de ojo seco.

• Otro aspecto es el antecedente del trata- miento de superficie realizado (PRK) en una miopía relativamente alta (muy posi- blemente alrededor de 5 D).

• Recordar que cuanto más alto es el de- fecto, mayor será la participación del epi- telio en la remodelación corneal y, por ende, la regresión.

2. ¿Realiza el retrata- miento como prime- ra medida? De no ser así, ¿qué tratamien- to emplearía?

Dra. María José Cosentino:

La primera medida en este tipo de casos es compensar y me- jorar la superficie ocular (S.O.) pues: a) las refracciones no
son debidamente confiables; b) como es bien sabido, la S.O. al- terada produce alteraciones en cantidad y calidad visual e indu- ce nuevamente a la regresión.

Dr. Carlos Ferroni: Si no re- solvemos el problema de ojo seco, cualquier tratamiento re- fractivo será un fracaso. Por ende, primero abordamos el problema de superficie y en se- gundo lugar, el refractivo.

Dr. César Carriazo: No se debe hacer tratamiento refrac- tivo en estas condiciones. Hay que tratar inicialmente el ojo seco. Tampoco es aconsejable el uso de lentes de contacto

La corrección refractiva debe hacerse con anteojos.

3. ¿Cómo solucionaría el problema de ojo seco específicamente en este paciente?

Dra. María José Cosentino: Dado el tra- tamiento ya realizado por el paciente y su cuadro clínico, mi opción en estos casos es realizar luz pulsada intensa (IPL). Mi expe- riencia en estos casos es extraordinariamen- te buena.

Dr. Carlos Ferroni: El tratamiento em- pleado en este paciente en particular no está brindando los resultados esperados, por lo tanto debemos proceder de manera diferente y buscar otras etiologías.

En cuanto a tratamiento, podríamos imple- mentar el uso de suero autólogo, pero con- sideramos que el caso requiere estudios más profundos.

  • Evaluación del funcionamien- to palpebral.
  • Implante de PP (polietileno poroso) superiores.
  • Estudiodeenfermedadessistémicas y del sistema inmunológico general del paciente para descartar enfer- medades que pueden afectar la cali- dad o cantidad del film lagrimal.Debemos descartar conectivopatías, enfer- medades reumáticas, dermatológicas etc.

    Dr. César Carriazo: Haría tratamiento de limpieza, varias sesiones de luz pulsada (IPL) y seguiría con el régimen de lubrica- ción y control inmunológico.

    4. ¿Qué tiempo emplea en cada uno de sus tratamientos?

    Dra. María José Cosentino: Realizo tres a cuatro sesiones de luz pulsada intensa,

    separadas por 30 días entre cada sesión. Y agrego un refuerzo de omega-3 vía oral.

    Dr. Carlos Ferroni: En términos generales utilizamos un período no menor de 60 días. Debemos evaluar el tiempo de utilización de la cefalosporina, ya que para la obtención de resultados debemos esperar un periodo de 6 a 8 meses según diferentes autores.

    Dr. César Carriazo: El manejo de ojo seco necesita entre 6 meses y un año ya que el tratamiento con IPL idealmente es mensual y se hace en cuatro sesiones. Luego hay que hacer seguimiento de estabilidad refractiva.

    5. ¿Qué abordaje quirúrgico esco- gería para devolverle al pacien-
    te la emetropia? De elegir técnicas de superficie, ¿prefiere técnica de PRK o TransPRK?

    Dra. María José Cosentino: Una vez con- trolada la S.O., realizo técnica de PRK con mitomicina C. Asimismo, indico ciclospori- na tópica y omega-3 vía oral durante los si- guientes 90 días posoperatorios.

    Dr. Carlos Ferroni: El vicio de refracción del paciente no es muy elevado, por lo que el tratamiento debe ser lo más exacto posible. La alteración de la superficie afecta la esta- bilidad refractiva dándonos resultados varia- bles e inexactos. Una vez estabilizada la re- fracción y a pesar de las paquimetrías bajas, realizaríamos excímer láser con técnica de PRK. Consumiremos unos 20 a 25 micras.

    En este caso emplearía mitomicina al 0,05 %, ya que no tendremos posibilidad de un segundo retratamiento.

    Dr. César Carriazo: Técnica de superficie. PRK debido a que es un paciente operado previamente con técnica de superficie y por esta razón hay unas capas de epitelio diferentes entre la periferia y el centro de la ablación. Estas capas no son tenidas en cuenta al mo- mento de hacer TransPRK. El TransPRK es una

    técnica que se basa en el princi- pio de promediar el espesor de capas de epitelio de una córnea no intervenida.

    6. ¿Qué lechos residua- les maneja en su prác- tica habitual tenien- do en cuenta la técnica que decidirá emplear en este paciente?

    Dra. María José Cosentino:

    El lecho estromal residual en este caso se encuentra dentro de los parámetros de seguridad.

    Dr. Carlos Ferroni: La ten- dencia actual es dejar un lecho de 300 a 350 micras y es a lo que nos ceñimos.

    Dr. César Carriazo: Hago muy pocos casos de PRK debi- do a que por nuestra ubicación geográfica tenemos mucho haze. En la mayoría de mis pacientes hago LASAK (LASIK anterior) con discos entre 90
    y 120 micras. Por esta razón tengo lechos residuales

    de estroma en la mayoría de nuestros casos por encima de 300 micras.

    7. ¿Qué zona óptica y qué zona de transición le realizaría al paciente considerando que posee una zona óptica de 5,5 mm y que refiere altera- ción en la calidad visual vs. paquimetría limítrofe y regresión?

    Dra. María José Cosentino:

    Trato de programar una zona óptica y de transición amplias, pues la ametropía así lo per- mite. Esto evita regresiones y estabiliza la corrección de la ametropía, al tiempo que impe- diría aumentar la sintomatolo- gía relacionada con la sensibili- dad de contraste del paciente. Considerando la ametropía y

    la paquimetría, diagramaría un perfil de 6 a 9 mm.

    Dr. Carlos Ferroni: La zona óptica que emplearía es de 6,5 con zona de transición auto- mática generada por el equipo.

    Emplearía mitomicina al 0,05 % para la pre- vención de haze.

    Dr. César Carriazo: Se puede pensar en aumentar la zona óptica a 6 mm, pero por las consideraciones de este caso, yo le de- jaría la misma zona óptica ya que se extir- pa menos tejido y corremos menor riesgo. Considero que con la pupila que maneja y logrando la emetropía estos síntomas serían fácilmente tolerables.

    8. ¿En estos casos prefiere técnicas de Wavefront o Aberration free?

    Dra. María José Cosentino: En este tipo de casos prefiero realizar ablaciones conven- cionales y no personalizadas. ¿Por qué? Pues las películas lagrimales inestables pueden producir artefactos en las mediciones aberro- métricas, en cuyo caso estaríamos compen- sando aberraciones erradas o inexistentes.

    Dr. Carlos Ferroni: Prefiero Wavefront. No extirparíamos mucho más tejido y los requi- sitos visuales del paciente lo ameritan.

    Dr. César Carriazo: Aberration Free. Siendo una segunda PRK y en paciente como estos, cuya superficie epitelial no es saluda- ble, la ablación asférica da mayor seguridad en la obtención de la ametropía. Pensaría en Wavefront en otro tipo de paciente.

    9. ¿Cómo maneja las expectativas del paciente?

    Dra. María José Cosentino: Focalizo el tra- tamiento en el mejoramiento de la S.O., que es en verdad la clave del éxito de este caso.

    Dr. Carlos Ferroni: Estamos frente a un paciente que no solo tiene una regresión refractiva, sino que presenta una altera- ción importante de superficie que puede ser recidivante y afectará su calidad visual en distintos momentos o periodos. Debe cono- cer y reconocer los síntomas iniciales de un cuadro de ojo seco para actuar rápidamen- te en consecuencia.

    Debemos informarle que, al me- nos a nivel corneal, no podremos intentar otro tratamiento y saber que a futuro existen tratamientos alternativos intraoculares.

    Dr. César Carriazo: Diciéndole la verdad: su condición no es la me- jor, pues el ojo seco es una contra- indicación relativa para tratamientos refractivo-corneales.

    10. ¿Cómorealizaloscon- troles posoperatorios?

    Dra. María José Cosentino: Mis controles posoperatorios son los ha- bituales de una PRK: primero, segun- do, tercero y cuarto día hasta extraer el lente de contacto; luego a la se- mana, primer mes, tercer mes, sexto mes y al año. Sin olvidar, un refuerzo de luz pulsada a los doce meses de la última sesión.

    Dr. Carlos Ferroni:-Rutinariamente controlamos al paciente los tres primeros días, luego a la semana y pa- samos a control de un mes, seis me- ses y anuales.

    En este caso, los controles mensua- les serían por lo menos hasta el sexto u octavo mes, con la idea de contro- lar superficie y/o aparición de haze. Utilizamos antibióticos con corticoides durante el posoperatorio y con- tinuamos con fluorometolona cuatro veces por día en ritmo decreciente.

    Recomendamos el uso de lentes con filtro UV mayor de 400 al menos por 8 meses.

    Dr. César Carriazo: Controlamos a nuestros pacientes al siguiente día, a la semana y, si todo va bien, al año posoperatorio. En este caso hay que hacer controles más seguidos.

    Resolución del caso por el Dr. Nicolás López

    Se decide como primera medida trabajar sobre el ojo seco del paciente, teniendo en cuenta que representa una de las posibles causas de regresión miópica, siendo que el paciente manifiesta inestabilidad refractiva. Se decide retirar el tratamiento que el paciente está utilizando, continuando solo con lubricante sin conservante, y realizar tratamiento de IPL bilateral en un esquema de una sesión mensual durante 4 meses con dos refuerzos posteriores a los 3 y 6 meses.

Noticiero Alaccsa-R

Lo Mejor de ASCRS – Catarata

posted by adminalaccsa 27 junio, 2017 0 comments

Lo Mejor de ASCRS – Catarata


Laser de Femtosegundo y Cirugía de Facoemulsificación Durante una sesión de trabajos libres que comparaban la técnica de facoemulsificación manual vs. la técnica con el laser del femtosegundo (FLACS), se habló de distintos y variados aspectos a comparar entre un técnica y la otra.

La técnica de FLACS fue considerada un procedimiento potencialmente más seguro, con menos utilización de ultrasonido y energía, con una agudeza visual inicial mejor e ideal para núcleos moderados y una recuperación visual más rápida que la manual, pero que a los 3 meses postoperatorios los resultados arrojaban agudezas visuales similares entre ambas técnicas. El FLACS tendría la utilidad de disminuir la energía que se tiene que usar en cataratas duras de grado 3 o 4, en el momento de la facoemulsificación, debido a su tallado previo con el laser. Pero que en cataratas de mayor densidad no tendría un efecto beneficioso en ese sentido.

A pesar de disminuir los valores de energía, se observó en varios trabajos libres, un aumento de la inflamación postoperatorio en los casos de FLACS, en el postoperatorio inmediato al observar un engrosamiento macular central en estudios utilizando OCT para medir el grosor macular. Por este sentido se recomendó usar AINEs tópicos durante mayor tiempo en los casos de laser de femtosegundo.

Se evaluó la utilización del FLACS para la creación de arcuatas para el tratamiento del astigmatismo. Es una técnica efectiva y confiable para la corrección de astigmatismos bajos y moderados, aunque todavía se necesitan mejores nomogramas y mayor casuística, ya que se observó una subcorrección en muchos casos teniendo que entreabrir las incisiones para lograr el efecto deseado de corrección.

Ante todo, el FLACS sigue siendo una muy buena indicación en casos de cataratas complejas, como por ejemplo en cataratas pediátricas, duras, intumescentes, con debilidad zonular, polares posteriores, cristalinos subluxados, pupilas pequeñas y con fibrosis capsular anterior. Y la construcción de capsulorexis anterior perfecta, tanto en tamaño como centrado, aún con reportes de algunas complicaciones asociadas al FLACS como desgarros capsulares, constriccion iridiana y desgarros en la membrana de Descemet. Otro aspecto que siempre se discute, es la limitación económica de dichos equipos, tanto el costo y su mantenimiento anual, para el oftalmólogo que quiere entrar en dicha tecnología como para los pacientes que desean realizar la técnica de FLACS.

En el simposio de innovadores, se presentó una base de datos oftalmológicos llamado IRIS. Es una base que está disponible en USA y que está compuesta por 16.500 profesionales, entre oftalmólogos y optómetras, que se inscriben en la misma. Con más de 100 terabites de información. En los cuales se vuelcan los datos de todos lo pacientes, con sus patologías, procedimientos quirúrgicos y todos los datos afines. Pudiendo de estar forma mejor el conocimiento y la práctica oftalmológica. Pudiendo tener una cantidad enorme de datos online y estadística de todas las patologías predominantes, combinando información y de esa forma visualizar los mismos por grupos etarios, sexos y grupos étnicos. Obtienendo de esta forma datos de incidencias de complicaciones postoperatorios en todos los aspectos de la oftalmología. Es una base que está creciendo dentro de USA y que está siendo considerada cada día que pasa por más profesionales de la salud ocular.

Siguiendo dentro del simposio de innovadores, se presentó un micro loop para realizar microcirugía del cristalino, llamado miLOOP. Es un dispositivo en forma de lazo que realiza un chopeo de la catarata, considerado un procedimiento mecánico de ruptura. Realiza chopeo en forma centrífuga y centripeta. Todo este proceso se realiza bajo solución viscoelástica y sin ultrasonido liberado. De esta forma no se utilizaría energía alguna para romper la catarata, en forma segura y controlada.

Expansión Pupilar Dentro de los expansores pupilares se presentó un nuevo dispositivo de apertura y expansión pupilar llamado Canabrava Ring. Diseñado y fabricado por el Dr. Sérgio Canabrava de Brasil. Es un expansor pupilar de PMMA creado con una impresora 3D con una apertura superior que proporciona una apertura pupilar de 7 mm. Con una disposición distinta de sus zonas de anclaje, como lo muestra la figura inferior. Se realizaron los primeros 30 casos con excelente seguridad y eficacia.

Se celebraron los 50 años de la primera facoemulsificación realizada por el Dr. Charles Kelman. Realizada un día sábado en secreto, con una duración de 4hs, donde el ultrasonido fue de 61 minutos. La pieza de mano del primero equipo de facoemulsificación pesaba 2 kilos. Durante el evento asistieron ex residentes y ex fellows del Dr. Kelman donde relataron sus experiencias con la técnica de faco y la evolución de la misma en estos 50 años.